Pimentalab
Laboratório de Tecnologia, Política e Conhecimento
Pimentalab
Navigation
  • Contato
  • Pesquisa
  • Publicações
  • Cursos
  • Extensão
  • Fotografia
You are here: Home › ensino › Tecnopolíticas: ciência e tecnologia na produção do comum [curso pós-graduação]
← Laboratórios e Algoritmos Encarnados
Políticas do comum: alianças entre o sensível e o intangível →

Tecnopolíticas: ciência e tecnologia na produção do comum [curso pós-graduação]

25 de junho de 2018 | Filed under: ensino and tagged with: comum, ESCT, sociologia da tecnologia, STS, tecnopolítica, transindividual

Versão provisória do programa disponível em:  https://pt.wikiversity.org/wiki/Tecnopol%C3%ADticas:_ci%C3%AAncia_e_tecnologia_na_produ%C3%A7%C3%A3o_do_comum

  • 1Local
  • 2Período e Carga Horária
  • 3Ementa
  • 4Objetivos
  • 5Conteúdo Programático
  • 6Metodologia de Ensino
  • 7Avaliação
  • 8Coleção Txts Inspirações
  • 9Cronograma Aulas
    • 9.1Aula 1: 30 de agosto – Apresentação e Organização do Curso
    • 9.2Aula 2: 13 de setembro – Tecnologia, artefatos e política
    • 9.3Aula 3: 20 de setembro – Sociologia das relações tecnicamente mediadas
    • 9.4Aula 4: 27 de setembro – Tecnologias Digitais, Cibernética, Controle
    • 9.5Aula 5: 4 de outubro – Infraestruturas e soberania tecnológica
    • 9.6Aula 6: 11 de outubro – Feminismo e Estudos Sociais em Ciência e Tecnologia
    • 9.7Aula 7: 18 de outubro – Corpo, Saúde e Tecnologia
    • 9.8Aula 8: 25 de outubro – Design e Tecnologia Social
    • 9.9Aula 9: 1 de novembro – Ciência Aberta, Comunidades de Prática e Epistêmicas
    • 9.10Aula 10: 8 de novembro – Individuação, transindividual e reticulação
    • 9.11Aula 11: 22 de novembro – Laboratórios do Comum
    • 9.12Aula 12: 29 de novembro – Apresentação trabalhos finais, avaliação e encerramento

Local

Disciplina eletiva do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de São Paulo

Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Guarulhos-SP, Bairro dos Pimentas, Estrada do Caminho Velho, 333.

Professor Responsável: Prof. Dr. Henrique Zoqui Martins Parra.

contato: henrique [arroba] pimentalab.net

Período e Carga Horária

Local: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

Quando: 2° semestre de 2018, 12 sessões (agosto a novembro) às quintas-feiras, 9:30 às 13:30hs.

Carga horária total: 90 horas, 6 créditos

Ementa

O programa do curso promove um diálogo teórico entre os estudos sociais em ciência e tecnologia e a sociologia política, tendo como fio condutor as relações entre o desenvolvimento de arranjos sociotécnicos e as dinâmicas de reprodução e mudança social. As composições entre tecnologia e política – tecnopolítica – são aqui compreendidas sob uma dupla articulação: tecnologias enquanto o resultado de uma construção política, mas também como portadoras de modos específicos de associação e de configurações de mundo. Esta problemática será desdobrada em três movimentos. Na primeira parte do curso apresentamos um debate teórico sobre a sociologia da tecnologia e das relações tecnicamente mediadas. No segundo bloco aprofundamos a investigação tecnopolítica em 4 dimensões: cidade e infraestruturas; informatização e tecnologias digitais de comunicação; corpo; modos de conhecer e ciência. Em cada uma dessas dimensões pretendemos contrastar as relações de saber-poder instituídas através de arranjos sociotécnicos face a emergência de composições tecnopolíticas alternativas. A parte final do curso problematiza as formas de conhecimento e os arranjos sociotécnicos implicados na criação tecnopolítica em relação ao “comum” e ao “transindividual”.

Objetivos

  • Apresentar o debate dos estudos sociais em ciência e tecnologia em torno da construção social da tecnologia e dos modos de associação e agência relativos à mediação técnica.
  • Problematizar aspectos tecnopolíticos na construção dos regimes de conhecimento, no exercício do poder e nos modos de subjetivação.
  • Problematizar a relação entre práticas e modos de conhecer, as tecnologias digitais e a emergência do Comum e do Transindividual.
  • Investigar experiências de produção tecnopolítica alternativas.

Conteúdo Programático

  • Sociologia da tecnologia e das relações tecnicamente mediadas.
  • Investigações tecnopolíticas: cidade e infraestruturas; informatização e tecnologias digitais de comunicação; corpo; modos de conhecer.
  • Laboratório do Comum e Transindividual

Metodologia de Ensino

  • Seminários
  • Aulas expositivas
  • Análise de experiências empíricas
  • Produção de documentação colaborativa em plataformas online.

Avaliação

  • Seminários
  • Trabalho final em temas selecionados;
  • Frequência (mínima 75%).

Coleção Txts Inspirações

FERNÁNDEZ-SAVATER, Amador. A revolução como problema técnico. De Curzio Malaparte ao Comité Invisível. 2016. http://www.revistapunkto.com/2016/02/a-revolucao-como-problema-tecnico.html

LAFUENTE, Antonio. Hay que prototipar dispositivos de escucha para incorporar la complejidad (entrevista a Antonio Lafuente). http://bloginteligenciacolectiva.com/prototipar-dispositivos-escucha-incorporar-la-complejidad-entrevista-antonio-lafuente/

LAMA, José Pérez de. Revisitando a Iván Illich: convivencialidad, tecnologías, instituciones. 2015. https://arquitecturacontable.wordpress.com/2018/07/06/revisitando-a-ivan-illich-convivencialidad-tecnologias-instituciones/

MEDINA, Eden. A Revolução Cybersyn. Cinco lições de um projeto de computação socialista no Chile de Salvador Allende. https://ominhocario.wordpress.com/2017/03/31/a-revolucao-cybersyn/ Txt original de 2015 disponível em inglês https://www.jacobinmag.com/2015/04/allende-chile-beer-medina-cybersyn/

ROLNIK, Suely. A hora da micropolítica. https://www.goethe.de/ins/br/pt/m/kul/fok/rul/20790860.html

STENGERS, Isabelle. A proposição cosmopolítica. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, Brasil, n. 69, p. 442-464, abr. 2018. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i69p442-464

Cronograma Aulas

Aula 1: 30 de agosto – Apresentação e Organização do Curso

Aula 2: 13 de setembro – Tecnologia, artefatos e política

  • WINNER, Langdon. Artefatos têm Política? (tradução Fernando Manso). “Do artifacts have politics?” In. The Whale and the Reactor: a search for limits in an Age of High Technology. Chicago: The University of Chicago Press, p.19-39. <http://pimentalab.milharal.org/files/2013/11/Langdon-Winner-Artefatos-tem-Politica.pdf
  • FEENBERG, Andrew. Racionalização Subversiva: Tecnologia, Poder e Democracia. In. A Teoria Crítica da Tecnologia de Feenberg. <http://extensao.milharal.org/files/2013/06/Andrew-Feenberg-Livro-Coletanea.pdf
  • SANTOS, Laymert Garcia. Desregulagens. São Paulo: Brasiliense, 1981.

Complementar:

  • FEENBERG. The technocracy thesis revisited: On the critique of power. Inquiry, 37, 85-102, 1994
  • FEENBERG, Marcuse e Habermas: duas críticas da tecnologia.
  • HABERMAS, Ciência, Tecnologia e Ideologia.
  • MARCUSE, Implicações Sociais da Tecnologia Moderna.

Aula 3: 20 de setembro – Sociologia das relações tecnicamente mediadas

  • LATOUR, Bruno. La tecnologia es la sociedad hecha para que dure. IN. M. DOMÈNECH y F.J.TIRADO (comps.) Sociología simétrica. Ensayos sobre ciencia, tecnología y sociedad (Barcelona, Gedisa Editorial, 1998. Disponível: http://www.bruno-latour.fr/node/263
  • LATOUR, Bruno. On technical mediation – philosophy, sociology, genealogy. Common Knowledge, Fall, V.3, N.2, 1994.

Complementar:

  • LATOUR, B. Where are the missing masses? The sociology of a few mundane objects. In. Wiebe Bijker and John Law, eds., Shaping Technology (Cambridge, MA, MIT Press, 1992), 225-258.
  • BIJKER, Wiebe; PINCH, Trevor. “The Social construction of facts and artifacts: or how the Sociology of Science and the Sociology of Technology Might benefit each other” (pp. 11-44), in: BIJKER, Wiebe; HUGHES, Thomas; PINCH, Trevor (orgs.). The Social Contruction of Technological Systems: new directions in the Sociology and History of Technology. The MIT Press, Cambridge & London (2012).

Aula 4: 27 de setembro – Tecnologias Digitais, Cibernética, Controle

  • ROUVROY, A. & BERNS, T. Governamentalidade algorítmica e perspectivas de emancipação: o díspar como condição de individuação pela relação? Revista Eco-Pós. v.18, n.2, Dossie Tecnopolíticas e Vigilância. p.36-56, 2015.
  • GALLOWAY, Alexander. (Cap.1) Protocol: How control exists after decentralization, MIT Press, Cam. Mass, 2004.

Complementar:

  • SANTOS, Laymert Garcia. Limites e rupturas na esfera da informação. Conferência apresentada na 52 a Reunião da SBPC, realizada na Universidade Nacional de Brasília, dia 13 de julho de 2000.
  • AMADEU, Sergio. Governo dos Algoritmos. Revista de Políticas Públicas, vol. 21, núm. 1, 2017, pp. 267-281. http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=321152454013

Aula 5: 4 de outubro – Infraestruturas e soberania tecnológica

  • COMITE INVISIVEL. O poder é logístico, Bloqueemos tudo! In. Aos Amigos. Ed. N-1. 2016. Versão lusitana disponivel em: https://we.riseup.net/assets/401437/COMITE+INVISIVEL+Aos+Nossos+Amigos%2C+Crise+e+Insurrei%C3%A7%C3%A3o+%282014%29.pdf
  • HACHÉ, Alex (org). Dossier Soberanía Tecnológica 1: https://www.ritimo.org/IMG/pdf/dossier-st1-es.pdf
  • PADILLA, Margarita. Soberanía tecnológica ¿De qué estamos hablando? IN. Dossier Soberanía Tecnológica 2: https://www.ritimo.org/IMG/pdf/sobtech2-es-with-covers-web-150dpi-2018-01-13-v2.pdf
  • FERNÁNDEZ-SAVATER, Amador. A revolução como problema técnico. De Curzio Malaparte ao Comité Invisível. 2016. http://www.revistapunkto.com/2016/02/a-revolucao-como-problema-tecnico.html
  • LAMA, José Pérez de. Revisitando a Iván Illich: convivencialidad, tecnologías, instituciones. 2015. https://arquitecturacontable.wordpress.com/2018/07/06/revisitando-a-ivan-illich-convivencialidad-tecnologias-instituciones/
  • GALDON, Gemma. ¿Soberanía tecnológica? Democracia, datos y gobernanza en la era digital. http://lab.cccb.org/es/soberania-tecnologica-democracia-datos-y-gobernanza-en-la-era-digital/ Acesso em 29/05/2017.

Projetos

  • Fab City Whitepaper. Locally productive, globally connected self-suficient cities. https://fab.city/documents/whitepaper.pdf
  • Sharing Cities: https://www.shareable.net/sharing-cities
  • Funding the Cooperative City: https://cooperativecity.org/product/funding-the-cooperative-city/

Aula 6: 11 de outubro – Feminismo e Estudos Sociais em Ciência e Tecnologia

  • SUCHMAN, L. Agencies in technology design: Feminist reconfigurations. 2005. Available at:

http://www.lancaster.ac.uk/fass/resources/sociology-online-papers/papers/suchman-agenciestechnodesign.pdf

  • BELLACASA, Maria Puig de la. Matters of care in technoscience: Assembling neglected things. Social Studies of Science, 41(1) 85–106. DOI: 10.1177/0306312710380301
  • HARAWAY, Donna. Manifesto Ciborgue. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

Complementar:

  • FEDERICI, S. Feminism and the politics of the commons. The Commoner, 24 jan. 2011. Disponível em http://www.commoner.org.uk/wp-content/uploads/2011/01/federici-feminism-and-the-politics-of-commons.pdf
  • HARAWAY, Donna. Antropoceno, Capitaloceno, Plantationoceno, Chthuluceno:fazendo parentes. ClimaCom Cultura Científica – pesquisa, jornalismo e arte Ι Ano 3 – N. 5 / Abril de 2016 / ISSN 2359-4705
  • LAW, John. ‘Networks, Relations, Cyborgs: on the Social Study of Technology’, published by the Centre for Science Studies, Lancaster University, Lancaster LA1 4YN, UK, at http://www.comp.lancs.ac.uk/sociology/papers/Law-Networks-Relations-Cyborgs.pdf

Projetos:

  • Manifestação genero e engenharia popular:

Aula 7: 18 de outubro – Corpo, Saúde e Tecnologia

  • TEIXEIRA, Ricardo. As dimensões da produção do comum e a saúde. Saúde Soc. São Paulo, v.24, supl.1, p.27-43, 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902015S01003 ou http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v24s1/0104-1290-sausoc-24-s1-00027.pdf
  • MERHY, Emerson. Por uma Composição Técnica do Trabalho em Saúde centrada no campo relacional e nas tecnologias leves. Apontando mudanças para os modelos tecno-assistenciais. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 27, n. 65, p. 316-323, set./dez. 2003.
  • HARAWAY, Donna. Manifesto Ciborgue. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

Complementar:

  • COSTA, Beatriz & PHILIP, Kavita. Tactical biopolitics : art, activism, and technoscience.
  • LAW, John. ‘Networks, Relations, Cyborgs: on the Social Study of Technology’, published by the Centre for Science Studies, Lancaster University, Lancaster LA1 4YN, UK, at http://www.comp.lancs.ac.uk/sociology/papers/Law-Networks-Relations-Cyborgs.pdf

Aula 8: 25 de outubro – Design e Tecnologia Social

  • EHN, P., Farías, I., & Sánchez Criado, T. (2018). La posibilidad de que cosas del diseño puedan ser socialistas-democráticas: Entrevista a Pelle Ehn. Entrevistadores: I. Farías & T. Sánchez Criado. Diseña, (12), 52-69. Doi: 10.7764/disena.12.52-69
  • OTTO, Ton & SMITH, Rachel Charlotte Smith. Design Anthropology: A Distinct Style of Knowing. In. Design Anthropology, Theory and Practice. Edited by Wendy Gunn, Ton Otto and Rachel Charlotte Smith. London: Bloomsbury Academic, 2013.
  • ANASTASSAKIS, Zoy. Laboratório de Design e Antropologia: preâmbulos teóricos e práticos. Arcos Design. Rio de Janeiro, V. 7 N. 1, Julho 2013, pp. 178-193, ISSN: 1984-5596; http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/arcosdesign
  • SMITH, Adrian; FRESSOLI, Mariano; ABROL, Dinesh; AROND, Elisa and ELY, Adrian (2016) Grassroots innovation movements. Pathways to sustainability . Routledge, London. ISBN 9781138901216.
  • SMITH, Adrian. Translating Sustainabilities between Green Niches and Socio-Technical Regimes. Technology Analysis & Strategic Management Vol. 19, No. 4, 427–450, July 2007. DOI: 10.1080/09537320701403334

Caso:

  • Engenharia Engajada: http://www.redalyc.org/pdf/4966/496654014012.pdf
  • Manifesto Engenharia Crítica: https://www.criticalengineering.org/

Aula 9: 1 de novembro – Ciência Aberta, Comunidades de Prática e Epistêmicas

  • STENGERS, Isabelle. An ecology of practices. Cultural Studies Review, vol.11, n.1, march, pp.183-196, 2005.
  • LAFUENTE, Antonio; ESTALELLA, Adolfo. Modos de ciência: pública, abierta y común. In: ALBAGLI, S.; MACIEL, Maria Lucia; ABDO, Alexandre Hannud. (Org.). Open Sciences, open issues. 1ed.Rio de Janeiro: , 2015, v. 1, p. 121-142. Disponivel em: http://http/livroaberto.ibict.br/handle/1/1061 Acesso em 10/07/2017.

Complementar

  • KAPCZYNSKI, Amy. Access to knowledge: a conceptual genealogy. In. KRIKORIAN, Gaëlle and KAPCZYNSKI, Amy (eds.). Access to knowledge in the age of intellectual property. Zone Books/MIT Press. 2010.
  • ALBAGLI, Sarita. Ciência abeta em questão. In. ALBAGLI, S.; MACIEL, Maria Lucia; ABDO, Alexandre Hannud. (Org.). Open Sciences, open issues. 1ed.Rio de Janeiro: , 2015, v. 1, p. 121-142. Disponivel em: http://http/livroaberto.ibict.br/handle/1/1061Acesso em 10/07/2017.
  • HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pago, n.5, p.7-41, 1995.
  • AKRICH, Madeleine. From communities of Practice to Epistemic Communities: Health Mobilizations on the Internet. Engaging Science, Technology, and Society. n.15 (2), 2010.

Aula 10: 8 de novembro – Individuação, transindividual e reticulação

  • FERREIRA, Pedro. Reticulações: ação-rede em Latour e Simondon. Revista EcoPos, v. 20, n. 1 (2017):

https://revistas.ufrj.br/index.php/eco_pos/article/view/10406/7900

  • SIMONDON, G. A individuação à luz das noções de forma e de informação: Introdução. https://cteme.files.wordpress.com/2011/05/simondon_1958_intro-lindividuation.pdf

Complementar:

  • COMBES, Muriel. Simondon. Individu et collectivité. Pour une philosophie du transindividuel.
  • SIMONDON, G. La individuación a la luz de las nociones de forma y de información, Editorial Cactus, Buenos Aires, 2015, 2ª edición.
  • SIMONDON. Do de existência dos objetos técnicos (trechos traduzidos):

(1)Introdução: https://cteme.wordpress.com/publicacoes/do-modo-de-existencia-dos-objetos-tecnicos-simondon-1958/introducao/(2) Objeto técnico abstrato e objeto técnico concreto: https://cteme.wordpress.com/publicacoes/do-modo-de-existencia-dos-objetos-tecnicos-simondon-1958/i-objeto-tecnico-abstrato-e-objeto-tecnico-concreto/ (3) Essência da tecnicidade: https://cteme.wordpress.com/publicacoes/do-modo-de-existencia-dos-objetos-tecnicos-simondon-1958/essencia-da-tecnicidade/

Aula 11: 22 de novembro – Laboratórios do Comum

  • ESTALELLA, Adolfo; ROCHA, Jara; LAFUENTE, Antonio. Laboratorios de procomún: experimentación, recursividad y activismo. Revista Teknokultura, (2013), Vol. 10 Núm. 1: 21-48.
  • LAFUENTE, Antonio & ALONSO, Andoni. Taller de prototipado: la hospitalidad como cultura y como tecnología. In. Lynda E. Avendaño (ed.), Silencio y política. Aproximaciones desde el arte, la filosofía, el psicoanálisis y el procomún, Madrid: UAM, 2013, pp. 43-48, Dec 2013
  • KERA,Denisa. Maker Culture Liminality and Open Source (Science) Hardware: instead of making anything great again, keep experimenting! Liinc em Revista, Rio de Janeiro, v.13, n.1, p. 7-28, maio 2017. Disponível em: http://revista.ibict.br/liinc/article/view/3875/3202
  • MARCUS, George (2014) Prototyping and Contemporary Anthropological. Experiments With Ethnographic Method, Journal of Cultural Economy, 7:4, 399-410, DOI: 10.1080/17530350.2013.858061

Complementar:

  • CORSÍN Jiménez, Alberto & ESTALELLA, Adolfo. Ethnography: a prototype.Ethnos, online first, DOI: 10.1080/00141844.2015.1133688. Special Issue, Obstruction and Intervention, edited by Rane Willerslev, Lotte Meinert and George Marcus, 2016.
  • LAFUENTE, Antonio. Los cuatro entornos del procomun. 2007.
  • PARRA, H. Z. M.; FRESSOLI, Mariano. ; LAFUENTE, Antonio. (Org.). Dossie: Ciência Cidadã e Laboratórios Cidadão/ Citizen Science and Citizen Labs (pt/en/es). LIINC EM REVISTA, v. 13, p. 1, 2017. http://revista.ibict.br/liinc/issue/view/244

Aula 12: 29 de novembro – Apresentação trabalhos finais, avaliação e encerramento

Did you like this article? Share it with your friends!

Tweet

Written by polart

← Laboratórios e Algoritmos Encarnados
Políticas do comum: alianças entre o sensível e o intangível →

RSS Tecnopolítica, Protocolos e Infraestruturas

RSS Ciência Aberta e Ciência Cidadã

Categorias

Tags

acesso ao conhecimento algoritmo ativismo capitalismo cognitivo ciberpolítica ciencia-amadora ciência-aberta ciência-cidadã ciência-democracia ciência comum commons comum controle desenvolvimento-local economia digital educaçao ensino extensão formação de professores imagem infraestrutura internet laboratório laboratórios cidadãos legislação liberdade de expressão marco civil mediação sociotécnica movimentos sociais ocupação poder política privacidade propriedade intelectual protótipo regulação repressão sociedade de controle sociologia da tecnologia software livre tecnopolítica teoria social trabalho imaterial universidade vigilância

Meta

  • Acessar
  • Feed de posts
  • Feed de comentários
  • WordPress.org

CC-BY-SA 2025 Pimentalab

Powered by Esplanade Theme by One Designs and WordPress